Dupla recordista de visualizações em suas canções no ano de 2020, Henrique e
Juliano bateram um papo sincero com Léo Dias, do Metrópoles e falaram sobre a
fama, isolamento social, demanda de lives durante a pandemia e a saída da
gravadora Som Livre.
Quando questionado sobre o fim das lives, Henrique falou que sobre alguns
problemas que contribuíram para isso: “Eu não acredito que a demanda seja tão
grande assim. Se a gente fizesse mais lives, talvez seriam mais uma ou mais
duas, no máximo. E eu acho que estaria mais que suprindo uma demanda. Live foi
o que a gente fez, tipo ‘live de verdade’, aqui em casa, do jeito que a gente
está, à vontade, como a gente vive“, afirmou.
E continuou: “Teve muitas coisas que aconteceram nesse intervalo, desde a
primeira live, foi a da Marília no Instagram, a do Gusttavo no Youtube e
depois trouxeram esse formato, no próprio Youtube. Ficou um pouco engessado,
tinha muita coisa que não podia fazer, muita coisa que não podia dizer, e se
eu to dentro da minha casa e tenho que seguir uma regra que não é minha, ou a
casa não é minha ou o ambiente não me pertence”, desabafou.
“Foi como o meu irmão falou, pra você fazer algo diferente você tem que estar
à vontade. Se você começar a seguir coisas que não concorda, você nunca vai
estar à vontade”, afirmou Juliano.
Para assistir a entrevista completa (clique aqui)
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